Esta notícia repercutiu em muitos portais e provavelmente na televisão. Dar nó em um feixe de luz é simplesmente algo muito inusitado e difícil de imaginar racionalmente. Mas foi o que fizeram os cientistas que publicaram o artigo na revista Nature Physis.
Eles conseguiram a façanha com instrumentos e métodos extremamente avançados, com o auxílio de vórtices ópticos e hologramas. Este estudo prova mais uma vez que a luz nem sempre viaja em linha reta, o que nos mostra que é difícil para a humanidade, com os recursos que dispõe hoje, conseguir uma noção certeira da amplitude do Universo. Conforme o cientista Mark Dennis disse: "Em um raio de luz, o fluxo de luz que viajar através do espaço é semelhante ao fluxo de água que flui em um rio".
Os pesquisadores afirmam que, apesar de sua complexidade, o processo poderá ser utilizado futuramente em aparelhos eletrônicos que trabalham com laser.
Vai ficar cada vez mais difícil responder à infame pergunta: "Papai, como isso funciona?".
Quem podia imaginar!!!1
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