segunda-feira, 29 de junho de 2009

Primogênitos sofrem mais pressão, dizem mães

A relação entre irmãos, além é claro dos sentimentos positivos, sempre foi cercada de muita polêmica e acusações como "Você é o preferido da mamãe!" ou "Meu pai dá muito mais liberdade para você!". Muitas dessas polêmicas agora têm um respaldo científico significativo. Uma pesquisa foi realizada com mais de 10 mil mães do Reino Unido, por meio do site Netmums.com. Elas responderam a diversas perguntas e os resultados são impressionantes. Veja só alguns números:


Sobre o desempenho escolar
35% disseram que 1º filho teria rendimento melhor
6% disseram que seria o filho do meio
15% apostaram no mais novo

Vida Feliz
7% disseram que o filho mais velho teria uma vida feliz
35% disseram que o mais novo teria uma vida feliz

Ansiedade e Pressão
45% disseram que o mais velho sofreriam com esses problemas
6% disseram que isso poderia acontecer com o filho mais novo

Identificação
39% se identificavam com o mais velho
7% se identificavam com o filho do meio
6% se identificavam com o mais novo

Essa pesquisa deve ser um prato cheio para cientistas sociais e irmãos injustiçados. Surgem muitas conclusões a partir dos resultados. Talvez a experiência do primeiro filho seja cercada de expectativas, insegurança e misticismo. O que faz com que os próprios pais depositem todas as confianças e aspirações no primeiro filho. Passada a euforia da primeira viagem, o processo de criação dos outros filhos é mais tranquila, o que justifica alguns resultados citados acima.

Leia mais sobre esta interessante pesquisa.

Ouvido direito é mais eficiente, diz estudo

Essa descoberta não chega a ser tão inútil quanto soa aos ouvidos na primeira vez em que ouvimos. Este estudo foi feito por cientistas italianos por meio de uma série de experimentos diferentes. A primeira delas foi observando pessoas conversando em uma boate, no ambiente em que a música é ensurdecedora. Perceberam de 72% das conversas ao pé do ouvido eram feitas pelo ouvido direito. Em outro experimento, os pesquisadores falavam palavras em nexo e esperavam que as pessoas, em um gesto instintivo oferecessem um dos ouvidos para escutar melhor. O resultado é que mais da metade dos entrevistados oferecia o ouvido direito. Deve ter sido uma cena curiosa esse negócio de pesquisados falando enrolado. O terceiro experimento foi pedir cigarro ao pé do ouvido. No final das contas, os fumantes que foram no ouvido direito tiveram mais êxito. Ou menos, se for considerado que o cigarro faz mal à saúde, mas isso não vem ao caso agora.

A explicação científica para essa constatação é o fato de que a fala recebida pelo ouvido direita é processada do lado esquerdo do cérebro, o qual processa fala e linguagem rapidamente. Enquanto o lado direito é responsável por análise das emoções, fazendo a pessoa pensar mais e escutar menos. Uma outra prova da eficiência do ouvido direito é o simples fato de que a maioria de nós prefere falar ao telefone usando o lado direito.

Porém, na hora de cantar uma mulher na boate, pense duas vezes antes de ir direto ao ouvido direito. Se for uma proposta direta e indecente, por exemplo, a chance de levar um tabefe é grande.

Você pode ler mais sobre o assunto aqui.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Homens que casam com mulheres mais novas vivem mais, dizem dinamarqueses

Às vezes até parece que a natureza é um pouco machista. Veja só: alguns cientistas dinamarqueses realizaram um estudo analisando os óbitos de homens com mais de 50 anos. Descobriram que aqueles que eram casados com mulheres 15 anos mais novas, ou com uma diferença até maior, vivem até 20% mais. É um número absurdo se pensarmos que um homem normalmente morreria com 70 anos, viveria mais 14 com uma parceira bem mais nova. Claro que na realidade não é bem assim, afinal são apenas números. Mas a parte mais machista da história não está neste fato e sim na constatação de que no caso contrário, de uma mulher se casar com um homem bem mais novo, a longevidade pode diminuir em até 30%! O ideal para a mulher, segundo a estatística de longevidade dinamarquesa, é se casar com um parceiro que tenha uma idade próxima à dela. Aquela brincadeira "Vou trocar minha mulher de 50 por duas de 25" está mais atual do que nunca, até porque se sua mulher responder que vai te trocar por duas de 25, você pode mostrar esta pesquisa para ela.

Nota de sobrevivência: não troco minha gata por nada =]