Cientistas russos enviaram milhares de seres para o espaço, incluindo bactérias, fungos, plantas, mosquitos e talvez outros tipos de animais. O objetivo da pesquisa era estudar a reação de tais seres em condições severas e grandes oscilações de temperatura, radiação e luminosidade. Depois de 18 meses na estação espacial, a Arca de Noé microscópica voltou com uma surpresa: uma das espécies de mosquito ainda estava sã e salva, buzzindo e voando alegremente na esperança de voltar a azucrinar o sono de humanos.
Tentando abandonar a parte engraçada da descoberta para falar um pouco sério, é impressionante saber que seres relativamente complexos podem sobreviver a condições tão extremas. O estudo traz ainda informações sobre outros tipos de mosquitos que conseguiriam viver no vácuo, expostos a altos níveis de radiação por muito tempo, podendo até mesmo se reproduzirem em tais condições. Resta saber se o resultado do estudo abre espaço para muitas outras descobertas impressionantes, como mosquitos extraterrestres, ou apenas corrobora o pensamento de que os russos bebem muita vodka antes de fazerem qualquer coisa.
Notícia aqui.
é interesante
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