
Antes de Darwin, a ciência era uma. Depois de Darwin, é outra. Apesar de toda a coerência lógica, a base em observações e os 20 anos de confecção do livro “A Origem da Espécies”, as ideias do cientista inglês não foram aceitas de imediato pela comunidade científica. Talvez por serem revolucionárias até demais, o que provocaria uma reviravolta em todo o conforto do conhecimento sedimentado em torno da biologia até então. Mas ideias tão brilhantes não poderiam ficar no escuro para sempre. Finalmente ocorreu a devida atenção às teorias darwinistas e o mundo caiu em deleite sobre a magnitude de tais ideias, as quais provocam discussões e não apenas sobrevivem às novas descobertas, como o DNA, mas se agregam a elas e geram um conhecimento incrível.
Dizem que a Teoria da Seleção Natural não pode explicar muitos mistérios importantes da ciência e que há “elos perdidos” nos diferentes estágios evolutivos do homem por exemplo. Mas muitos cientistas dizem ter provas – fósseis- que contradizem esses elos perdidos e que na verdade tal veemência sobre os estudos evolucionistas parte de religiosos.

Hoje fazem 200 anos que Charles Darwin nasceu. A isso se deve as inúmeras reportagens especiais que pipocam pela internet e por todos os meios de comunicação. Mas Darwin é algo que deve ser estudo por todo mundo, deve ser utilizado para entender o ambiente e a história das espécies. A Teoria da Evolução é mais que algo específico da biologia. É praticamente uma Lei da Gravidade.
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