
A indústria da autoajuda é multibilionária, como propõe o artigo da BBC. Existe há mais de 150 anos, desde que o médico escocês Samuel Smiles (!!!) escreveu um livro sobre o tema e vendeu muito. Não nego que já li alguns livros do estilo e que até gostei. É muito bom ter a fugaz impressão de que a vida pode se resolver com uma simples receita de bolo.
Duvido muito que a autoajuda vai acabar depois de tudo isso. Mas, pelo menos, agora temos motivos concretos para criticá-la. Paulo Coelho que se cuide.
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