segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Estudo liga atividade sexual a câncer de próstata

Inicio o blog com uma descoberta científica que abala, condena e não muda em nada a vida masculina. Um estudo inglês, publicado recentemente, sugere que um grupo de homens com idade entre 20 e 40 anos e com atividade sexual intensa apresentam maior índice de câncer de próstata do que homens não tão "ativos". Seria a hora de todos mudarmos a vida sexual e aderirmos ao sexo apenas em função da procriação, para assim preservarmos a saúde no futuro e ainda evitarmos frequentes visitas ao urologista para exames contrangedores? Talvez o cérebro processe essa probabilidade mas em seguida mostre que é uma besteira. Não que o estudo científico esteja errado. Mas, convenhamos, mexer com essa parte tão vital do nosso ciclo? Seria contrariar algo muito importante totalmente ligado ao que muitos cientistas já elegeram como um grande objetivo da vida: a procriação. Logo, é uma contradição abstrair-se do sexo para não ter uma doença. Um pensamento extremamente racional e razoavelmente assexuado poderia dar conta do recado. Uma pessoa que esteja acima dessas coisas meramente carnais, quem sabe. Mas como a maioria da população masculina não se encontra nesse patamar, acredito que tal estudo contribua apenas para a importância de uma pergunta específica (e cretina) na avaliação da saúde e da probabilidade de doenças: "Qual sua frequência sexual?".

Para ver a notícia na íntegra, publicada no portal UAI, é só clicar aqui.



Um comentário:

  1. Reduzir? Jamais, hehehe

    Olha o que o ócio faz com os cientistas. Se eles estivessem ocupados com assuntos, vamos dizer, mais interessantes, jamais se preocupariam com isso.

    Abraçao.

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