Uma pesquisa publicada recentemente pela St. Lawrence University, do estado americano de NY, revela os benefícios cognitivos de se marcar chiclete. Um experimento foi realizado com 159 pessoas e se tratava de uma longa bateria de testes de raciocínio. Para a metade dos voluntários foram distribuídos chicletes com e sem açúcar, enquanto a outra metade não mascou nada. Surpreendentemente, em 5 de 6 testes aplicados, o grupo dos mascadores teve desempenho médio superior aos outros. Entretanto, tal desempenho durou apenas 20 minutos: depois disso, os resultados foram equivalentes. Não houve distinção de performance entre quem mascava a goma com açúcar ou sem, o que revela que os resultados não estão ligados à glicose.
Ainda são nebulosos os motivos destes efeitos do chiclete, mas as inferências científicas apontam para a ideia de que o ato de mascar deixa as pessoas mais atentas e focadas nas tarefas. Outras pesquisas já foram feitas neste sentido, chegando a conclusões como o poder do chiclete de menta para manter alguém acordado.
Ao saber disso, aposto que muita gente vai preparar chicletes para os dias de prova, mas lembre-se de guardar para a parte mais difícil, afinal o efeito é temporário! Também é bom alertar a todos para não utilizarem tal estratégia em uma entrevista de emprego, a não ser que você leve o estudo na pasta e consiga convencer o pessoal do RH, aí a vaga já é sua.
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